Durante a execução dos exercícios de musculação, a amplitude pode variar de articulação para articulação, e entende-se por amplitude total de movimento a maior amplitude possível (FLECK; KRAEMER, 2006).
A amplitude pode estar relacionada ao tipo de treinamento. Em treinos isométricos, os ganhos de força geralmente só acontecem na amplitude do ângulo treinado, e, em treinos isocinéticos, a velocidade angular determina o tipo de trabalho.
Algumas técnicas de treinamento limitam a amplitude da execução do movimento, na intenção de uma maior intensidade do exercício. As limitações biomecânicas e anatômicas também podem interferir no grau de deslocamento do exercício.